Einstein, sem sombra de dúvida, foi uma
das maiores mentes de toda a história do mundo, resolvendo problemas que
fizeram a ciência avançar de maneira gigantesca. Mas como será que ele
conseguiu realizar tantas coisas apenas usando o poder da mente?
A MENTE DO GÊNIO
Durante muitos e muitos anos, todos suspeitavam que a única
explicação para a genialidade de Einstein tinha que vir de alguma
diferença em seu cérebro, porém, mesmo com muitos estudos, nada
conclusivo era encontrado, só que agora isso mudou.
Um estudo feito pela East China Normal University’s, identificou algo
muito importante, que pode ter criado toda a genialidade de Einstein.
Os pesquisadores descobriram que o gênio alemão possuía uma parte do
cérebro diferente de todo mundo.
O CÉREBRO COMUM
Nosso cérebro é uma máquina dividida em duas, onde cada hemisfério é
responsável por determinadas tarefas. Por isso, em certos casos, quando
um dos lados se machuca, a pessoa perde uma capacidade ou outra, contudo
pode continuar fazendo certas coisas normalmente.
Para que o cérebro funcione bem, os dois lados são interligados por
uma parte chamada corpo caloso, responsável por todas as comunicações
entre hemisférios.
O corpo caloso é aquele componente bem central destacado em vermelho:
POR DENTRO DA CABEÇA DO EINSTEIN
Esse novo estudo descobriu que Einstein tinha um corpo caloso
superdesenvolvido, ou seja, os hemisférios do cérebro dele se
comunicavam muito melhor do que os de uma pessoa comum. Isso pode ter
gerado sua tamanha inteligência e capacidade de compreensão das coisas
acima da média.
O corpo caloso do cérebro funciona como uma central de fios, que liga
os dois lados de nossa mente. Normalmente uma pessoa tem um grande
número de ligações. Só que o gênio alemão tinha muito mais ligações do
que o normal. Quando o cérebro de Einstein foi comparado com o de outros
homens de sua idade, pode-se notar uma enorme diferença.
AINDA TEM MAIS
Ainda existem mais diferenças entre o cérebro de Einstein e o de um
“mero mortal”. Dentro da cabeça desse gênio, havia um córtex pré-frontal
que os cientistas classificam como "extraordinário". Essa parte é
responsável pelos pensamentos complexos (o que explica muita coisa).
Para completar essa máquina de pensar, ainda existia um número
elevado de células da glia, que são responsáveis pelo suporte e nutrição
dos neurônios.
Assim, além de ter algumas partes superdesenvolvidas,
Einstein tinha um cérebro muito bem nutrido, que lhe deu a capacidade de
visualizar coisas que nenhum outro ser humano jamais conseguiu.
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